SHOW DE CALOUROS - A PARTIR DO DIA 21/FEV - AS 13:30h
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DOMINGO e FERIADO É DIA DE PLANETA ÁGUA:
BALNEÁRIO com 02 Piscinas, 02 Cascatas, campo de areia, tenda, restaurante, embalado pelos ritmos das melhores Bandas de FORRÓ, dos mais apaixonados cantores de BOLERO, e da Música Eletrônica da DJ Taís Santos E convidados.
O sabor que se sente, além da comida caseira e petiscos diversos, é do CHOPP TALISMÃ na TORRE ou no COPO, CERVEJAS, REFRIGERANTES, ÁGUA, BEBIDAS QUENTES.
Para as crianças, há cineminha, piscina, guloseimas... pastel, picolé, balas, pipoca.
E para quem esqueceu o traje de banho? Há a comercialização de roupas para banho, tanto feminina, quanto masculina.
Em plena área urbana de MANAUS/AM, na Avenida Max Teixeira, 1395. (92) 9154-2649/ 8136-1640
Existem duas versões sobre a origem da palavra forró. A primeira delas, talvez a mais fantasiosa, atribui o nome à deturpação da expressão for all, que significa em inglês “para todos”, e era como se denominavam os bailes populares promovidos para os operários que construíam a estrada de ferro da “Great Western”, empresa inglesa que explorava o transporte ferroviário nos Estados de Pernambuco, Alagoas e Paraíba. Mas, a grande maioria dos historiadores admite que a palavra forró seja uma derivação de forrobodó, que significa divertimento pagodeiro ou baile popular, sem formas e etiquetas definidas, que também ficou conhecido como arrasta-pé, bate-chinela ou fobó, festas em que pontificavam os ritmos mais populares da música nordestina (baião, coco, quadrilha, xaxado, xote), sempre animado pela “pé-de-bode”, a popular sanfona de oito baixos. Foi o sanfoneiro pernambucano Luiz Gonzaga do Nascimento (1912-1989), quem primeiro colocou o nome forró em uma música ao gravar o “Forró de Mané Vito”, em 1949. Gonzaga gravou outros forrós no mesmo estilo, como “Derramaro o Gai” e “Forró do Quelemente” e consagrou-se no gênero como parceiro de Zé Dantas, José Marcolino, Nelson Valença, Luiz Ramalho e João Silva. Outro pioneiro na divulgação do forró no sul do país foi o paraibano Jackson do Pandeiro (José Gomes Filho – 1919-1982), com a gravação “Forró em Limoeiro”, em 1953. Jackson gravou outros clássicos do gênero: “Sebastiana”, “A Mulher do Aníbal”, “Um a Um”, “Na Base da Chinela”, chegando a ser chamado o rei do ritmo. Também o sanfoneiro pernambucano José Domingos de Morais, o Dominguinhos, e o compositor maranhense João do Vale contribuíram para a valorização do ritmo, principalmente depois da migração de grandes camadas da população nordestina para a região sul e sudeste do País. Hoje em dia, duas cidades do Nordeste disputam, com muito entusiasmo e vibração, o título de Capitais do Forró: Caruaru, em Pernambuco, e Campina Grande, na Paraíba. Fonte: http://www.nacaocultural.pe.gov.br/historia-do-forro
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